28 novembro 2008
66,8 !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
27 novembro 2008
Hoje é dia de atualização
25 novembro 2008
24 novembro 2008
Um abuso só...
18 novembro 2008
Tô sentindo dificuldades...
Tô me sentindo empacada desde a semana passada pra cá.
Samsung Omnia
17 novembro 2008
Quem muito abaixa a bunda aparece!
14 novembro 2008
Blogsfera triste...
12 novembro 2008
Mistureba
Minha barriga está enorrrme.... mas não é de comida não.
Alguma coisa que comi hj me fez ficar cheia de gases, como isso é horrível!
Estou no desafio que a kelly lançou (não consegui colocar o selinho aqui) e isso tem me ajudado a manter a linha.
Continuo longe dos carbos depois das 18:00.
A academia está uma vergonha, simplesmente não tô achando ânimo pra ir.
A Ale voltou, bom né?, e me contou de uma equipe que treina pessoas no Ibirapuera, na semana que vem vou combinar com ela e conhecer este trabalho, acho que se eu tiver uma companhia pra treinar fica mais fácil.
Quando lembro que fechei 6 meses na academia e não estou indo dá uma raiva! mas não tem jeito, eu detesto!!!!
O meu trabalho tá cada dia sugando mais as minhas energias. Sem contar que acontecem coisas muito chatas e que me deixam estressada demais.
Na minha casa tudo na mesma, tudo bem graças a Deus.
Final de ano e as coisas parecem estar caminhando pro lado bom.
Isso me deixa muito confiante.
Quero comprar uma roupa bem linda pro final do ano...celebrar todo aquele peso que deixei pra trás pra nunca mais encontrar.
Quem vem?
Mulher de hoje
Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa, independente e cheia de auto-estima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com uma rã.Então, a rã pulou para o seu colo e disse:
— Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Mas, uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir um lar feliz no teu lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre...
E então, naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava: 'Nem fo...den...do!'.
(Luís Fernando Veríssimo)
10 novembro 2008
Ame-se e conquiste!
07 novembro 2008
Ei, você!
04 novembro 2008
Ai meu bumbum!
03 novembro 2008
É hoje!
31 outubro 2008
Novo Desafio...
Olá meninas...Segunda-feira começa o desafio, vamos dar uma boa melhorada no visual p o verão???
*Eliminar uns quilinhos- cada um dentro de suas metas
*Diminuir flacidez e celulite
*Preparar e tratar a pele p o verão.
Regras:
- Beber 4 xícaras de chá verde e/ou branco por dia,pode misturar c chá de hortelã,cidreira,camomila se quiser. O gosto fica melhor e esses chás são digestivos e calmante.
- Beber 2l de agua por dia. Ande c uma garrafinha de água, acabou encha novamente e vá tomando aos poucos.
- Praticar exercício físico todos os dias,seja uma caminhada,exercícios em casa mesmo, ou quem já faz academia vamos malhar um pouco mais de aeróbico.Cada um nos seus limites, o importante é realmente se exercitar mais do que vc tem se exercitado todos os dias.
- Fazer de 5 a 6 refeições por dia. Muito importante p seu metabolismo trabalhar melhor e queimar mais gordura.
- Consumir todos os dias frutas,legumes,verduras e gelatina.
- Consumir todos os dias pelo o menos uma maçã,
- Colocar seu peso todas as sexta-feiras no blog
- Para iniciar o desafio deixe o seu Nome, blog caso n tenha blog o email,Peso inicial do desafio.Se quiser tire suas medidas e guarde p vc conferi-las no final.
bjussssss
30 outubro 2008
Quanto mais eu conquisto, mais eu quero conquistar...
Olá queridos e queridas.
Ela emagreceu 102 Kg...
Sílvia Bonini conseguiu emagrecer em quatro anos com terapia e força de vontade
Qual o processo mais eficaz para emagrecer?
Saiba mais na Internet sobre:
Faça sua pesquisa na Internet:
» Veja foto ampliada
» Você já combateu a obesidade ou conhece alguém que tenha passado por essa experiência? Comente.
Acredite, Sílvia realizou a proeza de passar dos 167Kg para os atuais 65Kg, em quatro anos, basicamente com força de vontade e terapia.Hoje, aliás, com a auto-estima lá no alto, fez questão de registrar sua história de luta e sucesso no recém-lançado livroMulhersegura.com - 102 quilos a menos sem redutores de apetite e sem cirurgias (Artgraf Gráfica e Editora).
Quem acha que a autora recheou as páginas com alguns truques novos e dietas malucas pode se decepcionar. "Algumas pessoas compram o livro achando que vão descobrir receitas para cozinhar e tomam um tapa na cara", alerta Sílvia. O objetivo da antropóloga foi narrar a sua difícil relação com a comida desde a infância, seus problemas de saúde desencadeados pela obesidade e, finalmente, como conseguiu dar a volta por cima.
Sua relação com a comida
Aos 27 anos, no auge da sua obesidade, Sílvia (com 1,81m e 167 kg) recebeu um ultimato de seu médico: ou ela perdia peso ou poderia morrer. O aviso não foi dado simplesmente para assustá-la - e, quem sabe, motivá-la a fechar a boca. A antropóloga já sofria com diabetes tipo 2, hipertensão e hipotireoidismo, desencadeados pelos quilos em excesso, e o seu estado de saúde só poderia piorar.
Por conta dessas doenças, aliás, ela também foi obrigada a abrir mão de inibidores de apetite e da redução de estômago. Ou seja, sua única saída foi recorrer à boa e velha recomendação: reeducação alimentar e a prática de exercícios físicos. Antes, porém, de começar a se mexer Sílvia precisou lidar com o peso das emoções.
"Foi muito dolorido, eu tinha uma relação emocional muito forte com a comida, e tiraram isso de mim, de uma só vez", conta. A antropóloga se refere a todas as questões psicológicas que envolvem a obesidade (uma doença que está longe de ser um problema apenas estético e físico). Não foi à toa que, durante o processo de emagrecimento, a autora precisou contar com a ajuda de um psiquiatra, além do endocrinologista e de um médico especialista em tireóide, diabetes e hipertensão.
Segundo Sílvia, essa ajuda foi essencial para que ela começasse a se aceitar, a recuperar sua auto-estima e a lutar contra o problema. Foi o psiquiatra que a ajudou a superar a ansiedade e os sintomas de depressão.
A antropóloga sempre foi aquela criança gordinha que a família tanto gosta. Os familiares adoravam agradá-la com guloseimas e a incentivaram bastante a ter gosto pela comida."As pessoas herdam não somente os genes, mas o ambiente também", concorda o endocrinologista Márcio Mancini, presidente do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (Abeso). "A criança internaliza os costumes de alimentação da família", explica.
O problema é que, na escola, Sílvia e tantos outros gordinhos como ela precisaram lidar com as discriminações, os apelidos, a humilhação. Esse sentimento de não pertencer ao grupo costuma ser combatido, então, com a comida.
"O ato de comer ativa a área da recompensa e do prazer no cérebro que, quando estimulada, faz você se sentir feliz", explica a neurologista Denise Menezes, professora do curso de Psicologia do Desenvolvimento da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). "É a mesma área estimulada com o uso de drogas ou quando se está apaixonado. Ela proporciona uma sensação de bem-estar, felicidade, plenitude."
Comer, portanto, era um vício para Sílvia. "Fiquei escrava da comida, às vezes, nem percebia que estava comendo", desabafa. Silvia ingeria quatro mil calorias, diariamente, e reduzir esse nível para duas mil calorias foi um sacrifício. "No começo, eu me declarei morta, porque perdi a única relação que eu ainda tinha com o mundo, que era com a comida", conta.
Processo lento e difícil
Desde pequena, a maneira que Sílvia encontrou de se proteger dos olhares preconceituosos e das provocações externas foi tornar-se uma menina agressiva, isolada. E esse jeito fez com que o processo de emagrecimento se tornasse ainda mais difícil.
Ela lembra que precisou, primeiro, admitir que precisava de ajuda e começar a enxergar quem era e por que estava agredindo a si própria (descontando suas frustrações na comida, inclusive) e as pessoas ao redor. "A maior dor da minha vida foi quando descobri que ninguém iria me salvar, que eu deveria tomar uma atitude. Chorei por três dias seguidos", conta.
Buscar ajuda na terapia foi o primeiro passo para Sílvia começar a mudar suas atitudes frente à mesa e à vida. Segundo a neurologista Denise, quando o prazer de comer é uma tentativa de suprir alguma carência, a comida ingerida nunca será suficiente, porque sempre ficará a sensação de vazio. "Nesse caso, uma boa terapia ajuda a investigar qual é, afinal, a razão dessa compulsão alimentar", garante a especialista. Decifrada a mensagem, o tratamento fica mais fácil, não há mais razão para associar a comida a essa necessidade.
O endocrinologista Mancini concorda, mas seu conselho é procurar ajuda o quanto antes. "Uma criança obesa tem mais chance de ter enfarte na idade adulta. A maior parte das crianças gordinhas vai ser um adulto gordinho", avisa. Além disso, de acordo com o médico, histórias de sucesso, como essa de Sílvia -- sem ajuda de qualquer recurso da medicina -- são muito difíceis.
A volta por cima
No início do tratamento, a antropóloga não conseguia caminhar por um quarteirão sem ficar exausta. "Eu não conseguia me levantar para tomar banho de tantas dores no estômago e nas pernas. Também sofria com dores de cabeça horríveis. sem contar que me sentia pequena, humilhada", confessa.
O esforço demorou a proporcionar resultados - foram quatro anos de luta. Mas valeu a pena. Hoje, Sílvia não consulta mais o psiquiatra. Aliás, ela é o tipo de mulher que exala segurança e auto-estima por onde passa. "Eu tenho prazer de dizer que fui obesa, porque, se a obesidade não tivesse entrado na minha vida, eu nunca teria descoberto a Silvia, e a Silvia é tão bacana...", orgulha-se.
Sua rotina, atualmente, é acordar às 5h30 para uma caminhada de 8km e controlar a alimentação, sem grandes sacrifícios: ela garante que come de tudo, menos fritura, porque passa mal.
Também continua na companhia de dança flamenca que começou a freqüentar durante o tratamento. "Vou todos os dias. E só saio de lá quando me arrancarem as pernas", brinca. "A pessoa precisa se adaptar às atividades físicas que lhe dão prazer. O importante é pensar que o que você vai ganhar com isso compensa a obrigação e rotina às quais você se impõe", ensina.
Quanto ao seu estado de saúde, Sílvia diz que só continua tomando o remédio para o controle do hipotireoidismo, nada mais. "Eu estou curada, espero continuar assim até meus 100 anos", comemora.
Lições de uma ex-obesa
Por entender que a luta contra a balança é mesmo bem difícil e admitir que muitas vezes pensou em desistir, Sílvia dá algumas dicas para quem quer vencer a obesidade.
- O primeiro passo é assumir o seu peso. Diga "eu tenho 180 quilos, não estou feliz e quero ser melhor";
- Não ter medo de enfrentar o processo com a ajuda de um psiquiatra. Controlar a depressão e a ansiedade é fundamental;
- Não ter medo de abrir o jogo com amigos e família para exigir respeito deles. Não tenha medo de falar o que está se passando, que você está lutando contra isso;
- Mesmo que erre, mesmo que desista em algum momento, tente recuperar as forças. Levante a cabeça e siga em frente.
Serviços
Silvia Bonini Regiani - antropóloga
Autora de Mulhersegura.com - 102 quilos a menos sem redutores de apetite e sem cirurgias
www.mulhersegura.com
Márcio Mancini - presidente do departamento de obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e presidente da Abeso e endocrinologista do Hospital das Clínicas da USP
www.abeso.org.br/marciomancini
Denise Batista de Castro Menezes - neurologista e professora do curso de psicologia do desenvolvimento da PUC
www.neuromedmente-corpo.med.br